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A entidade silenciosa: o mistério da criatura sem rosto

A entidade silenciosa: o mistério da criatura sem rosto

Data: 2025-11-20

Horário: 14:30:00

Autor: CEPU

Fonte: Anne

Descrição

Meu nome é Anne e este documento é um testemunho pessoal de um evento que não pode ser ignorado. Não tenho provas físicas, mas tenho memória, lucidez e consciência.
O que vi não foi humano. E mesmo que eu não consiga provar, preciso registrar. Porque há verdades que não podem permanecer em silêncio.
O encontro ocorreu em minha residência, em Macapá, Amapá, entre 14h e 15h, em um dia de sol moderado. Eu estava sozinha, sentada sobre uma caixa de som na sala, com o celular na mão. Pela janela da cozinha, percebi a presença de um ser parado, imóvel, de frente para mim.
Quando notei, ele já estava ali ,talvez há mais tempo do que eu percebi. A criatura tinha a cabeça quase da mesma largura que o pescoço. A pele era escura. Não havia rosto visível, nem olhos, nem cabelo, os braços, se existiam, estavam colados ao corpo, Vi até a altura da cintura, ele não se moveu, não falou, não gesticulou ,mas eu senti que ele me olhava nos olhos.
A conexão era silenciosa, direta, inexplicável. Durante o contato, meu corpo reagiu de forma incomum, fiquei paralisada, os ombros caíram, a postura curvou. Não senti medo, nem alegria, apenas neutralidade, eu estava consciente, com o celular na mão, e não tive tempo suficiente para tirar uma foto, gravar um vídeo ou me mover, calculei que poderia andar cerca de 13 passos, mas não consegui.
Era como se algo me impedisse, como se estivesse hipnotizada. Após um tempo que estimo entre 15 e 30 segundos, o ser se virou lentamente e saiu da janela. Logo em seguida, ouvi um som semelhante a alguém tropeçando em cacos ou objetos quebrados. O som era real, localizado, coerente com deslocamento físico. Não houve interferência elétrica, nem alteração perceptível no ambiente.
Mas o impacto psicológico e emocional foi profundo. Este relato não busca validação. Busca registro. Porque sei que há outros que viram , e se calam. Não por vergonha, mas por medo. Eu escolho falar. Escolho deixar este documento como legado. Mesmo que ninguém acredite, mesmo que eu morra por dizer isso, eu sei que estou falando a verdade. Anne Amapá Brasil